| segunda-feira, 2 de dezembro de 2024

ARTIGOS CIENTÍFICOS

Segue abaixo os diversos trabalhos publicados com os produtos injetáveis dinamizados Injectcenter.

Avaliação de viabilidade celular por MTT e da liberação de óxido nítrico após tratamento de células humanas de hepatocarcinoma (HepG2) com injetável ultradiluído Ruta graveolens D35

O carcinoma hepatocelular (CHC) é um tipo de câncer que ocorre com alta frequência e que na maioria dos casos é diagnosticado quando o quadro já está avançado. Sendo assim é necessário que a medicina atue de forma multidisciplinar para auxiliar no tratamento. A homeopatia surge nesse cenário como uma alternativa que irá apresentar bons resultados sem que o paciente sofra com muitos efeitos colaterais. Esse trabalho avaliou por meio de testes in vitro de viabilidade celular e quantificação de óxido nítrico a ação de Ruta D35 injetável em células HepG2. Os resultados indicaram que houve alta citotoxicidade do medicamento nas concentrações testadas e alta produção de NO quando o medicamento foi adicionado ao cultivo das células tumorais. Tais resultados indicam que a Ruta D35, medicamento homeopático injetável, possui potencial de ação em células tumorais de HepG2 e que pode ser uma alternativa promissora para auxiliar no tratamento do carcinoma hepatocelular.

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Comparação do uso de homeopáticos injetáveis compostos por Taraxacum officinale D5 (D4, D8 e D12) e Lycopodium clavatum D6 para tratamento de hepatocarcinoma celular

 A homeopatia vem se destacando cada vez mais por ter seus benefícios comprovados cientificamente e por proporcionar um tratamento com menos efeitos colaterais aos pacientes. Dentro da medicina integrativa, ela é uma alternativa para auxilio ao tratamento de diferentes tipos de câncer. O carcinoma hepatocelular é um câncer que apresenta alta taxa de mortalidade e na maioria dos casos é descoberto quando já está em estágio avançado. Sendo assim, esse trabalho avaliou, por meio de testes in vitro a eficácia de homeopáticos injetáveis compostos por uma combinação de potências do Taraxacum officinale e uma combinação de Taraxacum officinale com Lycopodium clavatum contra células HepG2. Para isso as células foram cultivadas em garrafas de 75 cm² e depois plaqueadas em placas de 96 poços. A cada um dos poços foram adicionados os tratamentos com injetáveis Taraxacum D4 + Taraxacum D8 + Taraxacum D12 e Taraxacum D5 + Lycopodium D6 nas concentrações de 20, 40 e 60 µL/mL. Após 48h de incubação em estufa a 37 ºC, 5% de CO2 as células foram submetidas ao teste de viabilidade celular por MTT e foi observado uma diminuição da viabilidade quando comparada ao grupo controle (células sem tratamento). Além disso foi observado que nas três condições o uso do homeopático injetável composto apenas por Taraxacum officinale apresentou maior eficácia na diminuição da viabilidade celular. Logo, pode-se observar que o uso do homeopático Taraxacum D4 + Taraxacum D8 + Taraxacum D12 injetável é promissor contra células de carcinoma hepatocelular e pode ser utilizado para auxiliar no tratamento desse tipo de câncer.

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Otohematoma recorrente em gato (SRD) tratado com homeopatia (Arsenicum album 30CH, Rhus tox 30CH, Bellis perenis 30CH e Lachesis muta 30CH) – Relato de caso 

Devido ao insucesso das terapias convencionais no manejo de diversas doenças, principalmente crônicas-recorrentes, as terapias complementares ganharam espaço e relataram eficácia ao longo da história como excelente ferramenta terapêutica para a recuperação do organismo doente. Neste contexto, a terapêutica da homeopatia, praticada na Alemanha desde 1796, visa restaurar o organismo de forma holística, pois acredita em diversas causas para uma mesma patologia. A homeopatia utiliza doses mínimas de medicamentos em organismos doentes e tem sido administrada com sucesso em numerosos casos clínicos quando prescrita adequadamente. Nesta perspectiva, os tratamentos homeopáticos poderiam ser considerados para o manejo do otohematoma em felinos. Esta condição afeta principalmente cães e é raramente encontrada em gatos, sem um tratamento definitivo dentro da terapia convencional. Além disso, é caracterizada por uma alta taxa de recorrência, causando dor e sofrimento desnecessários para pacientes felinos, ao mesmo tempo que impõe considerável encargos para seus proprietários. Na ausência de opções alternativas, os proprietários recorrem frequentemente a terapias convencionais, embora sem alcançar os resultados desejados. Este artigo tem como objetivo documentar uma experiência de otohematoma recorrente em gato idoso. O hematoma aural não tinha causa discernível e foi tratado com medicamentos homeopáticos, incluindo Arsenicum album 30CH, Rhus tox 30CH, Bellis perenis e Lachesis muta 30CH. O animal experimentou uma melhora significativa no problema em aproximadamente 20 dias. Depois de 90 dias, o paciente não apresentou alterações e recebeu alta do tratamento.

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Avaliação de viabilidade celular por MTT e da liberação de óxido nítrico após tratamento de células humanas de hepatocarcinoma (HepG2) com Graviola D5 + Ipê roxo D5 

A homeopatia tem se tornado cada vez mais conhecida e utilizada na medicina complementar. Um dos seus usos consiste no auxílio ao tratamento de câncer promovendo melhoria na qualidade de vida do paciente. O carcinoma hepatocelular é um câncer que causa bastante óbitos e pode estar relacionado a diferentes fatores. A graviola e o ipê roxo têm sido estudados devido seu potencial de ação contra células cancerígenas. Sendo assim, esse trabalho avaliou por meio de testes in vitro o efeito dessas substâncias em células de HepG2 (carcinoma hepatocelular). Foi observado que o tratamento com Graviola D5+ Ipe roxo D5 resultou em uma diminuição da viabilidade celular e aumento da produção de óxido nítrico pelas células. Tais resultados indicam que o medicamento teve efeito citotóxico nas células e, portanto, pode ser um aliado no tratamento desse tipo de câncer.

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Avaliação de viabilidade celular por MTT após tratamento de células humanas de carcinoma hepatocelular (HepG2) com Chelidonium D35 injetável 

O carcinoma hepatocelular é um tipo de câncer que possui alta taxa de mortalidade pois na maioria dos casos é descoberto já em fase avançada. Sendo assim, a busca por terapias que auxiliem nesse tratamento se torna cada vez maior. A homeopatia, como uma medicina complementar, tem ganhado espaço e mostrado que possui efeitos benéficos no auxílio ao tratamento de diversos tipos de câncer. Nesse trabalho avaliou-se o efeito do tratamento com Chelidonium D35 em células de carcinoma hepatocelular (HepG2) e foi possível observar uma diminuição da viabilidade celular comparado ao controle de células sem tratamento, o que indica um efeito citotóxico do produto nas células tumorais. Diferentes estudos confirmam esse resultado devido à avaliação de compostos presentes no Chelidonium majus que atuam no controle da proliferação celular e indução de apoptose. Sendo assim, pode-se concluir que o uso de Chelidonium D35 pode ser um aliado no tratamento de carcinoma hepatocelular.

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Sobrevivência a longo prazo de um cão com carcinoma hepatocelular em tratamento com Viscum Album injetável D3, D6, D9, D12, D30

O carcinoma hepatocelular é uma neoplasia hepática mais comum em cães e pode ser tratado pela terapia com Viscum album de forma curativa ou paliativa. O objetivo é relatar um caso de carcinoma hepatocelular em cão tratado por terapia homeopática injetável, estendendo-se a Cuidados Paliativos, com sobrevida de 24 meses. Um menino da raça Schnauzer, 12 anos, com história de nódulo hepático, foi tratado com aplicações intravenosas e subcutâneas de Viscum album injetável em diferentes dinamizações (D3, D6, D9, D12 e D30), cromoterapia e medicamentos homeopáticos orais. O crescimento do tumor foi controlado e o estado de saúde do paciente estável enquanto a medicação foi administrada conforme prescrito. Porém, à medida que a frequência de aplicação foi reduzida, o crescimento tumoral aumentou e as restrições da saúde foram verificadas. No entanto e contrariamente às expectativas, o paciente teve uma sobrevida de 24 meses. Portanto, esses achados apontam para o potencial do Viscum album injetável na melhoria da qualidade de vida, no controle do crescimento tumoral e no prolongamento da sobrevida em pacientes com carcinoma hepatocelular. Pacientes em tratamento contínuo se beneficiarão com essas propriedades.

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Análise de citotoxicidade de Momordica charantia D5 injetável em queratinócitos, osteossarcoma e células-tronco mesenquimais 

Momordica charantia é utilizada na medicina popular desde a antiguidade, apresentando excelente eficácia quando adequadamente prescrita. Porém, como todos os medicamentos, a dose utilizada é fundamental para evitar possíveis intoxicações nos pacientes. Portanto, a homeopatia apresenta-se como uma ferramenta terapêutica, pois reduz o risco de toxicidade direta ao paciente, mantendo suas propriedades medicinais, conforme descrito nas farmacopéias homeopáticas. Além das doenças para as quais é popularmente utilizada, a Momordica D5 injetável foi testada em diluições homeopáticas por grupos de pesquisa quanto à sua atividade em células cancerígenas. A avaliação da viabilidade celular in vitro é uma prática comum na avaliação biológica de medicamentos e é fundamental para a análise inicial de sua eficácia. Neste estudo o efeito citotóxico de Momordica D5 foi avaliado em linhagens celulares de osteossarcoma, queratinócitos e células-tronco mesenquimais. Os resultados mostraram que Momordica D5 injetável teve atividade citotóxica pronunciada em células de osteossarcoma mesmo em baixa concentração.

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Regressão tumoral em cão idoso utilizando terapia injetável Viscum album D3 D2 associada à Thuya occidentalis D9

Os animais de estimação estão vivendo mais. Consequentemente, estão mais predispostos a doenças com o avanço da idade, em detrimento do estilo de vida a que estão submetidos. Às vezes, essas doenças não podem ser tratadas cirurgicamente e/ou são de difícil controle devido às comorbidades concomitantes que limitam a execução de procedimentos anestésicos e cirúrgicos. Nessa perspectiva, outras terapias devem ser consideradas para tratar essas doenças, visando controlar, proporcionar alívio e até mesmo curar, como a remissão total em casos de tumores diversos. A homeopatia, terapia enunciada por Hahnemann, alivia os sinais clínicos, promovendo melhor qualidade de vida, principalmente para quem não encontra mais alternativas nos tratamentos convencionais. Este estudo relata o tratamento de um tumor em um cão idoso, macho, utilizando medicamentos homeopáticos injetáveis Viscum album D3 e D2 e Thuya D9. O tumor localizava-se no lábio inferior direito, próximo à comissura labial, e apresentou remissão completa em abril/2020. Este paciente foi acompanhado até seu óbito, em agosto de 2022, sem recidiva da queixa inicial. De acordo com os resultados clínicos, a terapia homeopática injetável foi eficaz em sua finalidade, restabelecendo as condições de saúde do paciente. Apesar de ser um animal idoso e de resposta biológica lenta, o tratamento foi bem-sucedido.

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Eficácia da associação de homeopatia injetável e auto-hemoterapia em o tratamento de cães com papilomatose – Relato de caso 

A papilomatose canina é uma patologia infectocontagiosa causada pelo papilomavírus espécie-específico, caracterizada por neoformações benignas, que podem se manifestar na cavidade oral, trato genital, lábios, faringe e esôfago. Às vezes, papilomas podem ocorrer no coxim plantar e cutâneo. A transmissão da doença ocorre pelo contato direto ou indireto com secreções ou sangue de papilomas presentes em animais infectados. O diagnóstico é baseado em exames clínicos e histopatológicos. Este estudo tem como objetivo relatar a eficácia da associação de medicamentos homeopáticos e auto-hemoterapia no tratamento de um cão macho American Pit Bull Terrier, de quatro meses de idade diagnosticado com papilomatose oral. O protocolo de tratamento baseou-se no uso exclusivo dos medicamentos homeopáticos Kali sulphuricum 200CH, Thuya occidentalis 30CH e Acidum nitricum 200CH, associados à auto-hemoterapia. A remissão completa dos papilomas ocorreu 30 dias após o início do tratamento, e a medicação foi mantida por seis meses para evitar recorrência. Em conclusão, a homeopatia e a auto-hemoterapia podem reorganizar as células de defesa, proporcionando ao organismo uma evidente melhora clínica.

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Atividade citotóxica in vitro de diferentes potências do Viscum album injetável D3, D6, D9, D12 e D30 em células tumorais de glioma 

A incidência de câncer aumentou dramaticamente em todo o mundo. Entre os diferentes tipos, o glioma (câncer cerebral) representa a maioria dos tumores cerebrais diagnosticados e é conhecido por ser um tumor de rápido desenvolvimento e com alta taxa de mortalidade. As terapias com viscum album têm tido bom desempenho no tratamento do câncer e têm sido objeto de muitos estudos. Este trabalho avaliou a ação in vitro de medicamentos homeopáticos injetáveis preparados com Viscum album contra células de glioma (KNS-42) e foi possível comprovar a atividade citotóxica do Viscum album injetável nas potências D3, D6, D9, D12 e D30. Este resultado amplia as oportunidades para a homeopatia injetável no tratamento do câncer como terapia primária ou como tratamento complementar.

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Tratamento clínico integrativo de sarcoma tecidos moles grau II com injetável homeopático Viscum album D3, D6, D9, D12, D30 e Phosphorus D12 + Arsenicum D35 + Viscum D30 associados – Relato de caso

O uso centenário da era hipocrática, a planta semiparasitária Viscum (Viscum album L.) da família Santalaceae, tem sido utilizada para melhorar a imunidade e o estadiamento de diversas doenças tumorais, demonstrando ser um agente biológico na medicina integrativa que promove qualidade de vida, e que apresenta atividade antitumoral por citotoxicidade, indução de apoptose e inibição da angiogênese. Os sarcomas de partes moles tipo II são mais raros em animais que em humanos, embora o tratamento multimodal de cirurgia e quimioterapia seja eleito, ainda não está bem estabelecido e não apresenta aumento de sobrevida, por isso optamos pelo uso do Viscum album, injetável homeopático, e de nutracêuticos como tratamento integrativo. O objetivo do presente relato foi descrever a evolução e o estadiamento clínico de um Labrador retriever, que recebeu o injetável Viscum album D3, D6, D9, D12, D30 associado a Phosphorus D12 + Arsenicum D35 + Viscum D30 em combinação com alimentação natural e acupuntura. Concluímos que o uso combinado de terapias homeopáticas integrativas ultradiluídas com Viscum album e suas associações neste paciente promoveu o controle e estadiamento do sarcoma, melhorou a imunidade e a qualidade de vida, efeitos colaterais clínicos e laboratoriais durante o período de efeito de 58 meses.

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Atividade antitumoral in vitro em células de câncer de mama (SKBR3 e PMC42) de Ruta graveolens D35 injetável em diluição homeopática – Relato de caso 

Dada a necessidade de estabelecer tratamentos menos invasivos que melhorem a qualidade de vida do paciente e ainda possuem efeitos antitumorais, este estudo teve como objetivo avaliar o comportamento de células tumorais de câncer de mama (SKBR3 e PMC42) por tratamento com Ruta graveolens D35 ultradiluída injetável. As linhagens celulares de câncer de mama SKBR3 e PMC42 foram tratadas com Ruta D35 injetável ultradiluída e os efeitos in vitro na viabilidade celular foram avaliados pelo ensaio de citotoxicidade por MTT. Nas células SKBR3, Ruta D35 injetável na concentração de 8 μl/ml induziu uma redução significativa na viabilidade celular quando comparado com o controle não tratado. O tratamento com Ruta D35 injetável nas células PMC42 reduziu a viabilidade celular do tratamento nas concentrações mais elevadas de 20 μl/ml, 30 μl/ml, 40 μl/ml e 50 μl/ml. Ruta D35 injetável apresentou atividade citotóxica in vitro em células de câncer de mama SKBR3 e PMC42, portanto reduzindo a viabilidade celular. Contudo, mais testes são necessários para melhor compreender a ação citotóxica e o potencial de Ruta graveolens D35 injetável para o tratamento de células tumorais de mama.

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Dermatite psicogênica em cão Corgi tratado com homeopatia injetável Rhus tox D8 + D35 e Crataegus D4 + D8 + D12

Problemas de pele em cães representam uma casuística diária importante na prática veterinária. Afetam animais jovens e adultos e podem ter causas variadas, dificultando o diagnóstico correto. Neste contexto, destaca-se a estreita convivência e o apego aos seus proprietários que desempenham um papel crucial no desenvolvimento e tratamento de parte das chamadas dermatites psicogênicas. Esse tipo de doença deve ser entendida como um problema multifatorial que exige muito de todas as partes envolvidas para que seja uma terapia eficaz para o paciente. Vários medicamentos são indicados para o tratamento, mas a maioria deles causa efeitos colaterais a longo prazo. Por estas razões, diferentes terapias, como a homeopatia, devem ser consideradas como tratamentos alternativos. Este artigo teve como objetivo relatar um caso de dermatite psicogênica em um cão macho de 10 anos de idade que sofria de ansiedade de separação, o que levou ao desenvolvimento de um comportamento compulsivo de lambidas. O paciente foi tratado com medicamentos homeopáticos injetáveis Rhus tox D8 + D35 e Crataegus D4 + D8 + D12 ​​e excelentes resultados foram registrados em curto espaço de tempo.

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A incidência de lesões oncológicas em animais de companhia tem crescido nos últimos anos, sendo os tumores de glândulas mamárias o tipo de neoplasia mais frequente em cadelas. Na medicina convencional, os métodos de tratamento de tumores malignos incluem cirurgia e quimioterapia, porém a toxicidade dos fármacos antineoplásicos leva à efeitos colaterais tão graves quanto a própria neoplasia. O Viscum album é uma das terapias integrativas mais utilizadas para o câncer. Este caso clínico teve como o objetivo de relatar a evolução clínica de uma paciente com carcinoma mamário utilizando o Viscum album D3, D6, D9, D12 e D30 injetável homeopático ultradiluído associado a farmacopuntura. Concluiu-se que após 12 meses a paciente segue em tratamento, demonstrando estadiamento da evolução tumoral, sem metástases detectáveis, ausência de dor, refletindo na qualidade de vida. Mais estudos serão necessários direcionados para as variações de tumores mamários.

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Cinética de crescimento in vitro de células-tronco mesenquimais em testes de citotoxicidade utilizando Viscum album D1 D2 injetável ultradiluído 

Medicamentos homeopáticos podem fortalecer o sistema imunológico para combater uma determinada enfermidade, o que tem sido relatado há décadas com a administração do Viscum album (VA) injetável para o tratamento oncológico. Apesar da utilização das terapias complementares, os mecanismos que envolvem a ação antitumoral do VA ainda não estão totalmente compreendidos. O uso das células-tronco mesenquimais (CTM) em teste de citotoxicidade, constitui um modelo alternativo in vitro para prever doses iniciais, conforme recomendado por autoridades internacionais. Desta forma, o objetivo do presente estudo foi avaliar a cinética de crescimento in vitro de células-tronco mesenquimais em testes de citotoxicidade, utilizando Viscum album injetável ultradiluído na potência D1 D2 (1×10-1 1×10-2) – VA D1D2. Para tanto, fragmentos de tecido adiposo foram coletados para a obtenção de sedimento celular, o qual foi cultivado in vitro para isolamento de células em passagem inicial (P0). Para avaliação da citotoxicidade do VA injetável, CTM na passagem 2 foram cultivadas in vitro por 72 horas. Os grupos experimentais utilizados foram: Controle (sem adição de VA), Diluente (grupos com a adição de diferentes concentrações de solução fisiológica – 10, 20, 30, 40 e 50 μL/mL) e VA (grupos com a adição de diferentes quantidades de VAD1D2 – 10, 20, 30, 40 e 50 μL por meio base de cultivo in vitro. Após a exposição das CTM aos tratamentos, foi realizado a quantificação celular, análise da morfologia e caracterização celular por imunofenotipagem e diferenciação em multilinhagens. Além disso, foram realizados o ensaio de MTT e marcação de células apoptóticas por Anexina-V. Independente da concentração de diluente utilizado e na concentração de 10 μL/mL de VA os resultados apresentaram manutenção da quantidade de células após cultivo in vitro quando comparados ao controle. Entretanto, nas concentrações de 20μL/mL e 30μL/mL de VA houve uma redução significativa da quantidade de CTM em relação ao controle e uma supressão do desenvolvimento celular nas concentrações de 40μL/mL e 50μL/mL. A caracterização das CTM após todos os tratamentos foi confirmada, novamente, por imunofenotipagem e diferenciação em multilinhagens. Para análise da atividade mitocondrial em ensaio de MTT, houve uma redução significativa da viabilidade celular de forma gradativa com o aumento das concentrações de VA. Na análise de apoptose no teste de Anexina-V, foi observado que o VA na concentração de 20μL/mL apresentou percentuais absolutos de apoptose inicial, duas vezes maior que a concentração de 10 μL/mL, o qual foi semelhante ao controle. Os resultados aqui apresentados sugerem que o uso de métodos eficientes de avaliação da citotoxicidade in vitro de medicamentos homeopáticos injetáveis a base de VA utilizando linhagens de CTM podem predizer o potencial de ação deste medicamento em diferentes concentrações, uma vez que apresentou baixa citotoxicidade in vitro na concentração de 10μL/mL e manteve o potencial de diferenciação em multilinhagens nas diferentes concentrações analisadas, evidenciando que VA injetável D1 D2 interfere na cinética de crescimento das CTM, sendo esse um importante resultado preditivo para confirmação da ação desse medicamento in vivo.

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Ruta graveolens D35 injetável em diluição homeopática possui atividade antitumoral in vitro em células de osteossarcoma (U2OS) e baixo efeito em células-tronco mesenquimais (CTM) caninas – Relato de caso 

Ruta graveolens pertence à família Rutaceae e é utilizada no tratamento de doenças inflamatórias e alguns casos de câncer devido às suas propriedades anti-inflamatórias e analgésicas. O osteossarcoma (OS) é um câncer ósseo que acomete principalmente crianças e adolescentes e tem um alto índice em cães. O tratamento desse câncer consiste em altas doses de quimioterapia e ressecção da área afetada pelo câncer, tornando-se assim um tratamento doloroso e invasivo para os pacientes. Sob esta perspectiva, é necessário buscar novas formas de tratamento menos invasivas e, ao mesmo tempo, eficazes, visto que a homeopatia é utilizada como terapia complementar e beneficia a qualidade de vida do paciente. Este estudo teve como objetivo comparar a ação in vitro do medicamento homeopático injetável Ruta D35 em células de osteossarcoma (U2OS) e células-tronco mesenquimais caninas (CTMs). Nossos resultados demonstram que a Ruta D35 injetável tem um efeito tóxico nas células U2OS (IC50 16,38μL/mL), reduzindo a viabilidade celular em comparação com CTMs (IC50 67,38μL/mL). Portanto, Ruta D35 injetável apresentou resultados positivos no tratamento da linhagem U2OS, demonstrando uma potencial atividade no tratamento deste câncer.

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Viscum album homeopático injetável nas potências D3 e 200CH apresenta efeito modulador de citocinas produzidas por cultura in vitro de células-tronco mesenquimais 

Viscum album (VA) tem sido amplamente utilizado como terapia adjuvante no câncer. Sua atividade anticancerígena foi atribuída a uma combinação de propriedades citotóxicas, imunomoduladoras e anti-inflamatórias, indução de apoptose e inibição de angiogênese. Este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos imunológicos in vitro do VA homeopático injetável em células-tronco mesenquimais. Foram utilizadas duas concentrações de VA injetável nas potências D3 e 200CH: 20 e 30 mL/mL. Os níveis das citocinas pró-inflamatórias TNF-α, IFN-γ, IL-6 e IL-1b produzidos pelas células foram medidos após um período de incubação de 48 horas com VA. As concentrações de VA D3 e VA 200CH utilizados não induziram alterações nas respostas de TNF-α e IFN-γ, mas diminuíram os valores de IL-6 e IL-1b. Este resultado demonstra que VA D3 e VA 200CH podem desempenhar um papel importante como anti-inflamatório e imunomodulador.

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Oncologia integrativa por meio da terapia injetável com Viscum album D3, D6, D9, D12, D30, Mercurius D18, Apis D6, Chelidonium D35 melhora a qualidade de vida em um cão diagnosticado com fibrossarcoma oral – Relato de caso 

O câncer em cães e gatos compreende um processo complexo com diversas variáveis. Por esse motivo, seu tratamento é difícil e muitas vezes não oferece tantos benefícios aos pacientes. O fibrossarcoma oral é uma neoplasia relativamente comum na oncologia veterinária, estando entre as três neoplasias mais frequentes na espécie canina. O tratamento convencional é, em geral, cirúrgico seguido de quimioterapia e/ou radioterapia. No entanto, tal terapia não contempla a cura ou mesmo a melhoria de qualidade de vida dos pacientes. Dentro desse contexto, as terapias integrativas surgem para oferecer longevidade aos pacientes com câncer, valorizando o seu bem-estar. A homeopatia tem ganhado destaque nesta área, proporcionando aos pacientes alívio e qualidade de vida, podendo ser administrada como terapia única e/ou combinado com tratamentos convencionais, reduzindo os efeitos colaterais causados por estes últimos. Este trabalho teve como objetivo relatar o tratamento integrativo de um paciente canino diagnosticado com fibrossarcoma oral utilizando a terapia injetável Viscum album D3, D6, D9, D12, D30, Mercurius D18, Apis D6, Chelidonium D35, homeopatia injetável, cromoterapia, entre outros, que proporcionou qualidade e sobrevida de 27 meses.

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Avaliação do potencial de cicatrização e proliferação com a utilização de colírio homeopático Calendula DH3 + Ruta DH3 + Euphrasia DH3 + Belladonna DH3 (CREB DH3) em células HaCat 

As afecções oculares são frequentes em cães. Dentre elas, a ceratite ulcerativa é a mais frequente, podendo ser de origem traumática ou não. Esta condição destrói o epitélio ou estroma da córnea, muitas vezes causando danos estéticos associados a deficiências visuais nos animais. O tratamento clínico é uma forma significativa de evitar a cirurgia, na qual o paciente precisa passar por um procedimento anestésico e um pós-operatório delicado. Porém, muitas vezes as úlceras de córnea não respondem ao tratamento convencional ou apresentam atraso no processo de cicatrização, gerando desconforto ao paciente e exigindo cuidados diários dos proprietários. Os tratamentos homeopáticos têm tido sucesso em diversas doenças agudas e crônicas, e excelentes resultados são relatados. Este trabalho teve como objetivo relatar o tratamento de ceratite traumática em uma cadela utilizando o colírio homeopático Calendula DH3 + Ruta DH3 + Euphrasia DH3 + Belladonna DH3. Os testes in vitro são indicadores primordiais que podem garantir a análise inicial da eficácia de medicamentos. No presente estudo, foi realizado teste de migração in vitro com o objetivo de avaliar o mecanismo de cicatrização, reparo e regeneração tecidual realizado pelo colírio homeopático Calendula DH3 + Ruta DH3 + Euphrasia DH3 + Belladonna DH3 (CREB). A ranhura foi incidida camada de células da linhagem celular de queratinócitos humanos (HaCat) e o tratamento feito com o colírio CREB DH3 na concentração de 5 µL/mL. Como resultado, a análise estatística mostrou que o colírio CREB DH3 apresentou potencial para fechamento da ranhura, sendo maior que o controle, com a composição do produto sendo uma considerável opção de tratamento em doenças oculares.

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Tratamento de urolitíase em cão por Homeopatia injetável (Silicea D20, Cantharis vesicatoria D35 e Ruta graveolens D35) – Relato de caso 

A ocorrência de cálculos renais em pequenos animais é um problema frequente que prejudica a qualidade de vida dos pacientes. Torna-se recorrente em muitos casos, especialmente se houver padrão racial, estilo de vida sedentário e/ou dietas inadequadas. O diagnóstico é realizado em exames de rotina ou, principalmente, com a exacerbação dos sinais clínicos. Esses sinais podem variar desde simples cistite, obstrução dos ureteres ou uretra com gotejamento de urina, até condições de dor extrema. O tratamento convencional

deve ser realizado juntamente com mudanças na rotina associadas à administração de medicamentos específicos, dependendo do material de origem das pedras, e até mesmo com a atuação de procedimentos cirúrgicos para remoção de urólitos. No entanto, esta doença pode ser tratada através de terapias complementares, como a homeopatia, que visa equilibrar a energia vital e utiliza medicamentos de origem vegetal, animal e mineral mais indicados para cada paciente e suas particularidades. Este trabalho teve como objetivo relatar o tratamento da urolitíase em um cão utilizando homeopatia injetável. O paciente foi diagnosticado com obstrução parcial da uretra e foi tratado com os medicamentos homeopáticos injetáveis Silicea terra D20, Cantharis vesicatoria D35 e Ruta graveolens D35, associados à administração oral de Arsenicum album. Após um tratamento de 60 dias, o animal não apresentou mais cálculos na uretra ou na bexiga, voltando ao seu estado normal.

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Tratamento homeopático injetável Viscum album D3 e Thuya occidentalis em papilomatose oral em cães (Canis familiaris) – Relato de caso 

A papilomatose oral canina é uma doença causada pelo papilomavírus que acomete cães jovens ou animais imunocomprometidos. A papilomatose resulta em lesões verrucosas na mucosa oral, causando desconforto, dificuldade de mastigação e/ou deglutição e, em alguns casos, predispondo ao desenvolvimento de carcinomas orais nesta espécie. Em geral, esta doença é autolimitada e tem regressão espontânea em cinco meses. Porém, alguns animais não evoluem bem e são necessários tratamentos mais invasivos. Neste contexto, as terapias integrativas, especialmente a homeopatia, vêm ganhando cada vez mais importância na rotina clínica médica e veterinária. Thuya occidentalis, por exemplo, é frequentemente indicada para tratar papilomatose em humanos e animais e tem eficácia comprovada. Esta planta tem propriedades antivirais, antibacterianas e antifúngicas e é amplamente utilizada no tratamento de lesões cutâneas condilomatosas e verrucosas. Além disso, Viscum album L. contém diversas substâncias biologicamente ativas, a maioria das quais desempenha um papel substancial no tratamento do câncer devido a seus efeitos apoptóticos, imunomoduladores e citotóxicos. Portanto, este artigo teve como objetivo relatar o tratamento da papilomatose oral em dois cães jovens de diferentes raças utilizando terapia homeopática injetável. O tratamento combinou a administração injetável e oral de Thuya occidentalis com Viscum album D3 injetável, apresentando excelentes resultados na resolução da doença.

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Avaliação de segurança da aplicação intravenosa do medicamento injetável homeopático Viscum album D3 em cães

 

Os extratos de Viscum album (VA) possuem uma grande variedade de compostos biologicamente ativos que podem ser utilizados no tratamento de diversas doenças, sendo o câncer a principal delas. Entretanto, poucos dados sobre os efeitos do VA homeopático injetável são encontrados na literatura, embora comercialmente estão disponíveis formulações de VA, com doses extremamente baixas de seus compostos ativos. Estudos anteriores utilizaram a antroposófica forma de Viscum e forneceu informações sobre os mecanismos de ação desse medicamento nas células tumorais ou nas células do sistema imunológico. Este estudo teve como objetivo avaliar a segurança da aplicação intravenosa e subcutânea do homeopático injetável Viscum album D3 (VA D3) em cães. Cães hígidos (n=7) foram submetidos à coleta de sangue para contagem de células sanguíneas e análises bioquímicas e exames clínicos 7 dias antes e nos dias 0, 3, 5, 7, 10, 12 e 14 após o início do tratamento. Os cães receberam aplicação intravenosa de VA D3 nos dias 0, 5, 10 e 14, e subcutâneo nos dias 3, 7 e 12. Houve um aumento transitório no número de monócitos (P=0,0022) no dia 5, enquanto não houve alterações significativas (P>0,05) em qualquer um dos outros parâmetros sanguíneos ao longo do tempo. Apesar disso, todos os parâmetros sanguíneos permaneceram dentro dos valores de referência para a espécie. Todos os animais concluíram o estudo em boas condições de saúde. De acordo com o Questionário de Avaliação de Qualidade de Vida, todos os animais apresentaram melhora no humor e apetite após receber VA D3. O medicamento homeopático injetável VA D3 é seguro para aplicações intravenosas e subcutâneas em cães, além de possivelmente trazer benefícios para todo o organismo.

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Tratamento homeopático injetável (Arnica D6, Belladonna D9, Hamamellis D12) de fístula perianal em cão – Relato de caso 

As fístulas perineais são frequentemente diagnosticadas em cães na prática clínica. São caracterizadas por uma lesão inflamatória na região perianal ou tecidos adjacentes, causando dor e desconforto aos pacientes. Em muitos casos, as fístulas podem ser ulceradas. Em geral, corticosteróides e imunossupressores são o tratamento de eleição para as fístulas perianais. No entanto, causam vários efeitos secundários. A intervenção cirúrgica é também uma opção, mas podem ocorrer sequelas, como a incontinência fecal, a mais frequente delas. Nesta perspectiva, é evidente que os tratamentos convencionais não proporcionam a restauração completa da saúde dos pacientes. Por outro lado, os tratamentos homeopáticos estão a ganhar espaço na rotina clínica veterinária com resultados bem-sucedidos para várias doenças que afetam os animais. Este estudo visa relatar o caso de um cão Spitz alemão macho diagnosticado com fístula perianal tratada exclusivamente por homeopatia injetável. A prescrição de medicamentos foi baseada na lei dos semelhantes, tendo sido escolhidos os medicamentos injetáveis Arnica montana D6, Belladonna D9, Hamamellis virginiana D12, e Acidum nitricum (Nitric Acidum) oral. O protocolo terapêutico estabelecido restabeleceu a função dos tecidos afetados com uma resolução completa da doença em 15 dias. Não foram registadas complicações.

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Terapia com Viscum album D3, D6, D9, D12, D30 injetável (Arnica D4, Apis D4) para tratamento de linfoma em um gato (Felis catus) positivo para FIV e FeLV – Relato de caso 

O linfoma é o tumor hematopoiético de maior incidência em gatos domésticos. A mielossupressão é o efeito colateral mais notável da tratamentos convencionais para esta doença, especialmente para pacientes com infecções debilitantes como FIV e FeLV. Neste contexto, terapias complementares poderiam ser recomendadas para o tratamento do linfoma como terapia única ou mesmo em associação com terapias convencionais para proporcionar melhor qualidade de vida aos pacientes e menos efeitos colaterais. Nesse estudo, um felino macho de 4 anos de idade, positivo para FIV e FeLV e com diagnóstico de linfoma, foi atendido na Clínica NaturalPet em Brasília, DF, Brasil. Foi prescrito tratamento homeopático injetável que consistia em aplicações subcutâneas de Viscum album em diferentes concentrações (D3, D6, D9, D12, D30). Arnica montana D4, Apis mellifica D4, Mercurius solubilis D18, Stomorgylâ 10, Ômega 3 1000 mg e Vitamina C 500 mg também foram prescritos. Depois de completar o período de tratamento, a lesão cicatrizou completamente e o animal permaneceu bem por 36 meses até morrer por causas não relacionadas ao linfoma. O tratamento homeopático injetável utilizado neste caso permitiu a resolução da doença, não teve efeitos colaterais no paciente e aumentou sua expectativa de vida.

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Viscum album – Revisão de literatura 

Viscum album L., popularmente conhecido como “Viscum”, é considerada uma planta semiparasita que cresce em diversas árvores hospedeiras. Ela possui uma grande variedade de compostos biologicamente ativos que podem ser utilizados no tratamento de diversas doenças, sendo sua indicação mais significativa para o tratamento adjuvante de pacientes com câncer. No entanto, poucos dados são encontrados na literatura sobre os efeitos in vitro e in vivo do Viscum album (VA), embora existam formulações para uso comercial, com doses extremamente baixas de seus compostos ativos. Estudos anteriores

utilizaram VA antroposófico e VA homeopático forneceram informações sobre os mecanismos de ação desse extrato em células tumorais e do sistema imunológico. Portanto o objetivo deste estudo foi realizar uma revisão de literatura sobre a planta VA quanto ao seu comportamento botânico e ação em pacientes com câncer.

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Uma abordagem não convencional no tratamento do mesotelioma peritoneal canino com Viscum album ultradiluído: Relato de caso

O mesotelioma é uma neoplasia difusa e primária, originada de células mesoteliais que revestem os órgãos cavitários como o peritônio, raramente encontrado em cães. Ele é agressivo e apresenta alta taxa de mortalidade e sem nenhum tratamento eficaz com baixa resposta terapêutica à quimioterapia e radioterapia. O objetivo do estudo clínico foi utilizar Viscum album D2, D3, D6, D6, D9, D12, D30 ultradiluído injetável em monoterapia, analisando o estadiamento e o potencial antimetastático após esplenectomia. A metodologia terapêutica segundo a Lei do Semelhante descrita na Homeopatia foi através da combinação de Viscum album em potências combinadas. Os resultados mostraram que o Viscum album D2, D3, D6, D6, D9, D12, D30 injetável combinado promoveu modificação das estruturas císticas e estadiamento da massa abdominal, prevenindo metástases por 30 meses. Concluímos que embora o mesotelioma peritoneal seja uma neoplasia extremamente grave, com alto potencial metastático, o protocolo ultradiluído de Viscum album injetável aumentou a sobrevida sem o uso de qualquer substância quimioterápica.

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Tratamento do linfoma alimentar em gato (Felis catus) por homeopatia injetável (Viscum album D3, D6, D9, D12, D30) – relato de caso

O linfoma é a neoplasia mais comumente encontrada em gatos, apresentando diferentes formas de apresentação da doença. Entre os vários tipos de linfoma, o alimentar é considerado o mais comum na clínica oncológica nesta espécie, atingindo 50% de todos os linfomas diagnosticados. Em geral, a doença pode ser linfocítica ou linfoblástica, diferindo quanto ao caráter agudo ou crônico de sua manifestação. O linfoma linfoblástico de células B parece ser o mais grave e difícil de tratar. A terapia de escolha para esta doença é a quimioterapia convencional. No entanto, este tipo de protocolo resulta em certo grau de toxicidade, muitas vezes inviabilizando a sequência do tratamento. Dentro deste contexto, as terapias complementares destacam-se por não apresentarem efeitos colaterais. Portanto, o Viscum album injetável ultradiluído D3, D6, D9, D12, D30 torna-se uma excelente alternativa para esta abordagem terapêutica. Este estudo teve como objetivo relatar um caso de linfoma alimentar felino do tipo linfoblasto de células B, tratado por terapia homeopática injetável. Uma resolução completa da massa foi observada e aumento da sobrevida do paciente, diferentemente dos casos descritos na literatura.

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Fístula anal tratada por Homeopatia injetável Belladonna D9, Arnica D6 e Hamamelis D12 em Bulldog francês

A fístula anal é uma doença que afeta o tecido anal e a pele adjacente. O diagnóstico é clínico e seu tratamento utiliza antibióticos e imunossupressores. Porém, esses medicamentos nem sempre são eficientes e a cirurgia passa a ser a única opção. Os efeitos colaterais são frequentes e um plano de tratamento complementar deve ser avaliado. A homeopatia é uma técnica terapêutica sugerida pelo médico alemão Samuel Hahnemann e tem como objetivo a cura por meio de estímulos à energia vital do corpo. Por isso, diversos estudos estão sendo publicados nesta área, valorizando a menor intervenção e a máxima resposta orgânica do organismo em busca do seu restabelecimento. Este estudo teve como objetivo relatar a ocorrência de fístula perianal em um cão da raça Bulldog francês tratado por homeopatia injetável. Métodos: Cão macho, raça Bulldog Francês, quatro anos de idade, 13 Kg, castrado, com queixa de andar e sentar o tempo todo associada à lambedura frequente do ânus. Exame físico: excelente condição física. Região anal – lado direito, edemaciado, hiperêmico, ulcerado, dor aguda à palpação. Diagnóstico – fístula perianal (Figura Ia). Tratamento imediato – medicamentos injetáveis ​​Belladonna D9 (Injectcenterâ) associados à Arnica D6 (Injectcenterâ), por via intravenosa, para alívio imediato da dor. Também foram prescritos os seguintes medicamentos: Acidum nitricum 30CH, álcool 10%, três gotas, duas vezes ao dia, por 30 dias, por via oral; Belladonna D9, uma ampola (1,1mL), uma vez ao dia, durante dez dias, por via subcutânea; Arnica D6, uma ampola (1,1mL), uma vez ao dia, durante 15 dias, por via subcutânea; Hamamelis D12 (Injectcenterâ), uma ampola (1,1mL), uma vez ao dia, durante 20 dias, por via subcutânea. Resultados e Discussão: O paciente apresentou melhora clínica logo após a primeira aplicação da medicação, diminuindo o estímulo de dor e desconforto. Cinco dias depois já se observava boa evolução da lesão (Figura Ib). Não foi verificado edema ou dor como reação à palpação local dez dias após o início do tratamento (Figura Ic). Dezessete dias após o início do tratamento, o processo inflamatório foi resolvido (Figura Id). A homeopatia foi proposta como terapia reguladora, pois utiliza a tendência natural do organismo para reequilibrar a energia vital e as funções orgânicas. Os medicamentos homeopáticos foram escolhidos com base na lei dos semelhantes, ou seja, utilizando altamente medicamentos diluídos e energizados para tratar os sintomas e doenças que essas mesmas substâncias, em doses ponderais, causariam em um paciente saudável. Os medicamentos injetáveis selecionados para o tratamento do paciente acima mencionado (Arnica, Belladonna, Acidum nitricum e Hamamelis) foram pela semelhança anatomopatológica. Os achados aqui descritos são corroborados por Dutra (2019), que relatou o tratamento da fístula anal seguindo rígidos princípios homeopáticos, descreve melhora gradual e acentuada com o medicamento Calcarea phosphorica 200CH (1×10-400) após completar o curso da terapia com excelentes resultados. O tratamento com injetáveis homeopáticos aqui relatado não gerou efeitos colaterais e foi eficaz em sua finalidade. O tempo de tratamento foi curto e, além disso, o animal foi acompanhado por oito meses após o tratamento, sem alterações clínicas relevantes. Novos estudos comparativos e randomizados devem ser realizados para melhor compreensão da eficácia dessa terapia.

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Hematoma Auricular em cão tratado por terapia homeopática injetável (Arsenicum album D9, Hamamelis virginiana D12) e oral – Relato de Caso 

O hematoma auricular é uma doença autolimitante, geralmente de origem traumática, e afeta mais comumente cães do que gatos. A cirurgia geralmente é o tratamento de escolha. Entretanto, a terapia homeopática vem ganhando espaço nesses tratamentos, oferecendo inúmeras vantagens, como fácil administração, baixo custo, ausência de efeitos colaterais ao organismo do paciente. Este trabalho teve como objetivo relatar um caso de hematoma auricular em uma cadela de 17 anos de idade tratada com medicamentos injetáveis homeopáticos ultradiluídos (Arsenicum album D9 e Hamamelis virginiana D12) e medicamentos orais (Bellis perenis e Arsenicum album). A paciente apresentou boa resposta ao longo de 30 dias de tratamento com resolução completa da doença, e sem nenhuma complicação durante todo o período.

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Viscum album D3, D6, D9, D12, D30 injetável ultradiluído no tratamento de melanoma cutâneo em um cão (Canis familiaris) – Relato de caso 

O melanoma cutâneo é um dos tumores com maior incidência em cães de meia idade. Faltam tratamentos sistêmicos eficazes para melanoma maligno avançado e a sobrevida é de cerca de 1 a 3 meses, porém a terapia com Viscum album injetável está entre os tratamentos complementares contra o câncer. Uma cadela Dogue de Bordeaux, 7 anos de idade chegou para avaliação veterinária. A queixa principal era uma lesão ulcerada na região anterior da perna direita. O animal já havia sido diagnosticado com melanoma cutâneo maligno há 11 meses. Extensas lesões ulceradas no quarto dígito da perna anterior direita, região mandibular e comissuras labiais foram observadas por mais de nove meses, sem resolução do quadro inicial da doença. Metástase pulmonar no lobo caudal esquerdo, dois tumores mamários em evolução e diversas lesões nodulares enegrecidas espalhadas pelo abdômen, pálpebras inferiores e pavilhões auriculares foram diagnosticadas. Foi prescrito tratamento homeopático injetável, que consistiu na aplicação endovenosa de Viscum album D3, auto-hemoterapia, uma vez por semana. Em casa, a tutora realizou aplicações do Viscum D3, D6, D9, D12 e D30 em combinações, SID, por via subcutânea, três vezes por semana. O protocolo administrado ao paciente deste estudo teve sucesso em seu propósito. Curou as feridas e melhorou a qualidade de vida do paciente. Outros estudos deverão ser realizados, nas mesmas condições, para melhor elucidar os resultados obtidos no presente trabalho.

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Medicamento homeopático injetável Viscum album D3 e D30 inibe o crescimento de células de osteossarcoma 

Este estudo teve como objetivo avaliar a ação citotóxica de dois medicamentos homeopáticos injetáveis derivados do extrato de Viscum album (VA). Uma linhagem celular de osteossarcoma foi cultivada na presença de duas preparações homeopáticas injetáveis de VA (VA D3 e VA D30) e a viabilidade celular foi avaliada pelo ensaio MTT. A linhagem celular U-2 OS foi plaqueada em duas placas de 96 poços por 24 h com meio de cultura a 37,5°C e 5% de CO2. Posteriormente, esse meio foi substituído por outro contendo VA D3 e VA D30 separadamente em concentrações variando de 10 a 100 μL/mL, além de um grupo controle (somente meio de cultura). Estas placas foram mantidas em cultura por 48 horas. O ensaio MTT foi realizado para avaliar a porcentagem de células viáveis. Posteriormente, foram testadas concentrações variando de 1 a 10 μL/mL. Os resultados foram comparados com os do grupo controle e a média da metade da concentração inibitória máxima (IC 50) foi calculada. O ensaio MTT mostrou que é possível reduzir 50% da população de células do osteossarcoma com baixas concentrações dos homeopáticos injetáveis VA D3 e VA D30 com IC50 de 6,62 μL/mL e 5,82 μL/mL, respectivamente. Este é um resultado promissor que mostra a ação de injetável VA D3 e VA D30 na linhagem U-2 OS de células cancerígenas de osteossarcoma. Isto abre a possibilidade de utilização deste medicamento injetável no tratamento destes tumores; se não sozinho, pelo menos em associação com outros medicamentos ou técnicas.

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As células do câncer de mama são mais sensíveis ao tratamento com Viscum album injetável homeopático (200CH) do que as células-tronco mesenquimais. 

Estudando células de adenocarcinoma e as novas terapias para tratar o câncer é uma área de interesse promissora. O adenocarcinoma de mama pode ser de vários tipos, e diferentes linhas celulares estão em uso porque possuem várias características semelhantes às da mama epitélio, mas com diferentes gravidades e fenótipos, consolidado como modelo in vitro para estudo do câncer de mama biologia. Como o câncer de mama é a causa mais comum de morte por câncer em mulheres em todo o mundo, novas possibilidades terapias devem ser pesquisadas, como o Viscum album homeopático injetável, medicamento originado de uma planta cujo extrato tem efeitos citotóxicos. Neste estudo, células MCF-7, SKBR-3, MDA-MB-321 e PMC-42, bem como células-tronco mesenquimais (MSC) foram cultivadas na presença de Viscum homeopático injetável 1×10-400(VA 200CH). A viabilidade celular foi avaliada pelo ensaio MTT e comparado entre as linhagens celulares.

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O Viscum album injetável homeopático D3 é mais citotóxico para cultura in vitro de linhagem celular de câncer de mama humano do que para células-tronco mesenquimais humanas

O câncer de mama tem sido considerado um problema de saúde pública e os tratamentos homeopáticos são cada vez mais recomendados devido à sua forma de ação e ausência de efeitos adversos. MCF-7 é uma linhagem de adenocarcinoma mamário humano útil como modelo pré-clínico para triagem de agentes terapêuticos, como Viscum album injetável, uma planta européia cujo extrato é comumente usado na terapia do câncer. MCF-7 e células-tronco mesenquimais (MSC) foram utilizadas para avaliar a citotoxicidade in vitro do Viscum album injetável homeopático 1×10-3 (VA 3X). As células foram cultivadas por 24 horas em ambiente controlado (37,5oC e 5% CO2) em placas de 96 poços. Após esse tempo, VA 3X foi adicionado ao meio de cultura em concentrações variando de 10 a 100 mL/mL. Um grupo controle foi mantido apenas com meio de cultura. As células foram cultivadas durante 48 horas nestas condições para avaliação da viabilidade celular pelo ensaio MTT. Maior citotoxicidade foi observada em MCF-7 quando comparada a MSC, pois a menor concentração de VA3X foi capaz de induzir a morte de células tumorais e não a morte de células saudáveis. Os resultados do ensaio MTT foram que 42 mL/mL de VA3X reduziram a viabilidade das células MCF-7 para 50% e 62 mL/mL reduziram as células MSC para a mesma porcentagem, o que significa que as células tumorais são mais sensíveis ao VA 3X do que as células saudáveis. Viscum album injetável apresentou maior ação citotóxica em culturas de linhagens celulares de câncer de mama humano do que em células-tronco mesenquimais. Este medicamento é amplamente utilizado contra o câncer, e o uso de sua forma homeopática traz novas possibilidades, pois nenhum ou menos efeitos adversos estariam presentes.

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Homeopatia injetável (Rhus tox D8 + D35, Hamamelis D9) trata otohematoma em cão – Relato de caso 

O otohematoma é considerado uma doença relativamente comum na clínica de pequenos animais, com maior prevalência em cães do que em gatos. Esta alteração é caracterizada pelo acúmulo de sangue no ouvido externo dos animais, que geralmente é de origem traumática. Em geral, o tratamento é realizado cirurgicamente e sua recorrência é alta. As terapias integrativas vêm ganhando espaço dentro da Medicina Veterinária e na prática clínica para pequenos animais. Consequentemente, os tratamentos estão se tornando cada vez mais frequentes em diversas doenças. O objetivo deste estudo foi relatar um caso de otohematoma em cão sem raça definida, macho, 10 anos, tratado com Rhus tox D8 + D35 e Hamamelis virginiana D12 injetáveis homeopáticos ultradiluídos e medicamentos orais (Bellis perenis), apresentando resposta favorável em 11 dias de tratamento e resolução completa da doença em 30 dias.

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Tratamento de otohematoma em cão (canis familiaris) por homeopatia injetável (Hamamelis D12, Arnica D9) e Bellis perenis 30CH – Relato de caso 

O otohematoma é uma patologia comumente diagnosticada em cães, sendo caracterizada pelo acúmulo de sangue no pavilhão auricular externo do animal, em sua maioria de origem traumática. Os tratamentos de eleição para a melhora clínica da orelha acometida são, em geral, invasivos. O presente trabalho relata o caso de um cão, labrador, fêmea, atendido na Clínica Veterinária NaturalPet, diagnosticado com otohematoma. O animal foi tratado exclusivamente com medicamentos homeopáticos. A prescrição dos medicamentos baseou-se na lei dos semelhantes e o tratamento determinado foi através dos medicamentos injetáveis Hamamelis virginiana D12 (1×10-12), Arnica montana D9(1×10-9) e Bellis perenis 30CH (1×10-30). O protocolo terapêutico utilizado neste caso foi conclusivo, reestabelecendo a função do pavilhão auricular, sem deformações do tecido acometido. Assim, a terapêutica homeopática injetável demonstrou ser uma importante ferramenta no tratamento de otohematoma em cães, dispensando a necessidade de procedimentos invasivos.

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Estadiamento de cisto neoplásico de glândula adrenal e pâncreas com Viscum album injetável ultradiluído D3, D6, D9, D12, D30 – Caso reportado

Muitas lesões adrenais de animais são frequentemente observadas na necropsia e na maioria das vezes são assintomáticas com síndromes clínicas que causam hipofunção ou hiperfunção da glândula. O objetivo deste relato é demonstrar o estadiamento dos cistos e relatar a evolução clínica do cão que apresentou lesões patognomônicas da Síndrome de Cushing e desenvolveu cisto adrenal e massa no pâncreas. Concluímos que o uso do Viscum album D3, D6, D6, D9, D12 e D30 injetável ultradiluído neste paciente promoveu o controle e estadiamento da doença tumoral cística, prurido e melhora da imunidade até o momento, totalizando 22 meses de terapia injetável.

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Análise do desempenho do Viscum album D30 ultradiluído injetável no cultivo de células-tronco mesenquimais e células de adenocarcinoma mamário PMC-42 e MCF-7

O adenocarcinoma na mama pode ser de vários tipos e as linhas celulares PMC-42 e MCF-7 são linhas celulares bem estabelecidas utilizadas em estudos in vitro que retêm grande parte do fenótipo nativo da mama. O Viscum album, planta cujo extrato tem efeitos citotóxicos, está incluída na nova classe de terapias contra o câncer e sua versão ultradiluída é uma área de interesse promissora. O ensaio MTT foi realizado para avaliar o potencial citotóxico e calcular a concentração inibitória de diferentes concentrações do injetável homeopático Viscum album D30 ultradiluído (VA D30). Os resultados indicaram que 60µL/mL, 37µL/mL e 35µl/mL de VA D30 foram citotóxicos para 50% das células-tronco mesenquimais, células MCF-7 e PMC-42, respectivamente. Este resultado mostra a melhor potência de ação do injetável VA D30 contra células tumorais, pois uma concentração menor inibe o crescimento desta linhagem celular em comparação com células saudáveis, demonstrando que este medicamento tem potencial para ser utilizado na terapia do câncer.

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Utilização do Viscum album homeopático injetável D3, D6, D9, D12, D30 no tratamento integrativo de colangiocarcinoma em cão (Canis familiaris) – Relato de caso

O colangiocarcinoma é uma neoplasia maligna originada nos ductos biliares ou na vesícula biliar. É considerado bastante agressivo e geralmente metastiza para linfonodos regionais e pulmões. O tratamento convencional é por ressecção cirúrgica e quimioterapia, que são métodos muito invasivos e agressivos. O Viscum album (VA) possui propriedades imunomoduladoras e citotóxicas capazes de atuar diretamente no tumor e seu microambiente, bem como em outros sistemas. O VA homeopático injetável melhora a qualidade de vida à medida que não apresenta efeitos colaterais significativos em comparação ao tratamento alopático tradicional. Um caso de colangiocarcinoma em cão com metástase pulmonar e esplênica é relatado no presente estudo. O paciente foi tratado com administração subcutânea e intravenosa de Viscum album homeopático injetável D3, D6, D9, D12, D30 em diferentes potências por 11 meses. A administração do Viscum album homeopático injetável melhorou a qualidade de vida do animal e diminuiu a velocidade de crescimento do tumor.

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Citotoxicidade do Viscum album ultradiluído injetável 200CH em uma linhagem de osteossarcoma humano 

Hahnemann, em seus estudos, propôs que os medicamentos deveriam ser diluídos e agitados. Assim, a matéria-prima utilizada deve ser diluída em água ou álcool, até determinada concentração (potência), que não possa causar efeitos tóxicos aos pacientes. Um medicamento eficaz e amplamente difundido é obtido a partir do extrato da planta Viscum album (VA). Este medicamento vem ganhando destaque nos tratamentos oncológicos devido à sua ação citotóxica causada por seus compostos ativos: viscotoxinas e lectinas. No entanto, o medicamento homeopático injetável formulado a partir do extrato de Viscum Album ainda tem sido estudado, por isso o mecanismo de ação desse medicamento ultradiluído ainda não foi elucidado. Nesse contexto, o objetivo do presente estudo foi avaliar a ação do medicamento VA ultradiluído injetável em potência de 200CH (VA1x10-400), em cultura de linhagem de osteossarcoma humano (U2-OS), por se tratar de um tipo de câncer com prognóstico reservado, necessitando de novas opções terapêuticas de suporte. No estudo, o medicamento VA 200CH causou morte das células tumorais em baixas concentrações, sendo que mesmo a concentração mais baixa testada (10μL/mL) causou intensa diminuição na viabilidade das células.  A partir dos resultados, foi determinado o valor de IC50 de 9,09μL/mL, o que significa que esta concentração de VA 200CH em meio de cultura causou a morte de 50% das células do osteossarcoma. O medicamento homeopático injetável VA 200CH apresentou alta citotoxicidade na linhagem de osteossarcoma humano. Esses resultados são promissores, pois demonstram que VA 200CH promoveu alterações nos mecanismos celulares, comprovando sua atuação diretamente nas células do osteossarcoma, causando morte celular. Este medicamento deve ser avaliado em pesquisas mais detalhadas, incluindo a análise dos mecanismos envolvidos nesta morte celular. Assim, VA 200CH injetável pode apresentar uma importante fonte terapêutica para casos de osteossarcoma humano.

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Homeopatia injetável (Viscum album D3, D6, D9, D12 e D30) para o tratamento de tumor venéreo transmissível (TVT) em uma cadela sem raça definida 

O tumor venéreo transmissível (TVT) é uma neoplasia e seu diagnóstico é baseado em dados clínicos, citológicos e/ou exame histopatológico. O sulfato de vincristina é o tratamento convencional de escolha. Contudo, a homeopatia também é uma possibilidade terapêutica pela utilização, por exemplo, do Viscum album injetável, que tem sido empregado no tratamento complementar do câncer. Uma cadela, sem raça definida, de 2 anos de idade, diagnosticada com TVT foi tratada por via oral com Thuya occidentalis D12 (1×10-12); aplicação tópica de T. occidentalis D18 (1×10-18) na lesão; e aplicações injetáveis subcutâneas de Viscum album em diferentes combinações de potências: D3, D6, D9, D12 e D30 (1×10-3, 1×10-6, 1×10-9, 1×10-12, 1×10-30). A massa tumoral foi reduzida em cerca de 90% durante 150 dias de tratamento, e o paciente não tinha mais corrimento vaginal com sangue. A remissão completa da massa tumoral aconteceu com uma aplicação de vincristina (0,025mg.Kg-1). Nenhuma massa tumoral foi observada uma semana depois, e o exame citológico confirmou a ausência de células tumorais. Não foram verificados efeitos colaterais durante o período de tratamento.

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Redução da massa hepática em Canis familiares com uso de homeopático injetável Viscum album D3, D6, D9, D12, D30 em diluições seriadas e Phosphorus D12 + Arsenicum D35 + Viscum D30

A utilização de Viscum album injetável D3, D6, D9, D12, D30 em dinamizações seriadas e conjugado com o Phosphorus D12 + Arsenicum D35 + Viscum D30 por via subcutânea promoveu redução da massa hepática em torno de mais de 50% do seu volume, sendo menor que a lesão inicial. As vantagens da aplicação parenteral relatadas pelo proprietário estão de acordo com BAARS et al porque o paciente apresentava inicialmente vômitos e não aceitava facilmente medicamentos por via oral e a certeza da medicação em pacientes com câncer é bastante importante. Não observamos efeitos colaterais decorrentes do uso curto ou prolongado do injetável Viscum album na via de administração escolhida, pois sabemos que o uso de alguns quimioterápicos convencionais é a via intravenosa, que pode ser administrada incorretamente causando necrose tecidual segundo LOPES et al.

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Tratamento Homeopático (Hamamelis 6CH, Bellis 6CH e Rhus 6CH) de Otohematoma em Cão: Relato de Caso

O otohematoma, enfermidade altamente prevalente em cães e comumente encontrada na prática clínica, é caracterizada pelo acúmulo de sangue no pavilhão auricular externo do animal, geralmente de etiologia traumática. Convencionalmente, os tratamentos utilizados para o restabelecimento fisiológico e estético da orelha são invasivos e muitas vezes cirúrgico. O presente trabalho apresenta o relato do caso de um cão Labrador, atendido no ambulatório veterinário do Instituto Homeopático François Lamasson, diagnosticado com otohematoma, que foi tratado exclusivamente com medicação homeopática. A prescrição dos medicamentos homeopáticos baseou-se na lei dos semelhantes, e o tratamento determinado foi Hamamelis 6CH, Bellis 6CH e Rhus tox 6CH, por vinte e cinco dias. O protocolo terapêutico utilizado neste caso apresentou-se eficiente para restabelecimento da função do pavilhão auricular, sem deformação da orelha no processo cicatricial. Portanto, a terapêutica homeopática demonstrou ser uma importante ferramenta no tratamento de otohematomas em cães, dispensando a necessidade da utilização de procedimentos invasivos.

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Estudo de casos clínicos oncológicos em caninos e felinos tratados com Homeopatia injetável Arnica D6, Lachesis D12, Thuya D9, Echinacea D15, Viscum album D3, D6, D9, D12, D30 e outros medicamentos (2005-2007)

Este experimento clínico relata o resultado do tratamento de 8 animais (5 cães e 3 gatos) com tipos variados de neoplasias que foram tratados com uma combinação de medicamentos homeopáticos injetáveis, Arnica D6, Lachesis D12, Thuya D9, Echinacea D15 e o Viscum album D3, D6, D9, D12, D30, um antineoplásico homeopático injetável que estimula o sistema imune e possui efeitos citotóxicos, sendo uma medicação complementar ao tratamento convencional empregado nos animais domésticos. Durante um período de 12 meses, os exames de imagem ultrassonográfica mostraram a inibição de metástase tumoral em 2 cães, sendo um osteossarcoma de radio e outro hemangiossarcoma de baço, ambos com laudo histopatológico e, portanto, com alta clinica devido a remissão completa.

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Uso da espectroscopia dispersiva Raman para detecção da ação citotóxica do injetável Viscum album D3, D6, D9, D12, D30 em adenocarcinoma de cólon

Nas últimas décadas percebeu-se que houve um aumento gradativo no diagnóstico de neoplasias em animais, o que é atribuído à longevidade alcançada por vacinas eficientes, antibióticos, diagnósticos e qualidade alimentar. A oncologia alifática utiliza quimioterápicos citostáticos associados, antibióticos citostáticos, citostáticos antimetabólicos e hormônios antimetabólicos no tratamento de tumores. Mais tarde, foi introduzido os antineoplásicos imunomodulados de origem vegetal que pertence ao Viscum album. Este estudo verificou a eficiência do medicamento homeopático injetável Viscum album D3 (0,1 mg/mL, D6 (0,1 µg/mL), D9 (0,1×10−3 µg/mL), D12 (0,1×10−6 µg/mL) e D30 (0,1×10-24 µg/mL) em cultura de células Caco-2 in vitro avaliadas pela correlação da informação espectral obtida por espectroscopia dispersiva Raman em excitação de 830 nm com a viabilidade celular determinada pelo teste de ensaio mitocondrial de atividade (MTT). Os resultados do MTT indicaram que o Viscum album atuou na atividade mitocondrial reduzindo a viabilidade celular nas células Caco-2 nas concentrações de D3, D6 e D9. Foi constatado que havia uma boa correlação do espectro Raman analisado por análise de componentes principais, com os valores do MTT, e tal resultado indicou que Raman poderia constituir-se em uma ferramenta sensível para a detecção de alterações na atividade mitocondrial de células Caco-2.

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O envelhecimento e a obesidade representam fatores de risco bem conhecidos para que haja o desenvolvimento do câncer. Os tratamentos têm como objetivo a redução progressiva geral do tumor, um prolongamento do intervalo livre de doença e melhora na qualidade de vida através do alívio dos sinais associados ao câncer. O fato é que mesmo que cientificamente tenhamos evoluído muito nos últimos 10 anos através do conhecimento da “Biologia do Câncer”, os próximos anos serão de vital importância para melhorarmos a terapêutica, devido ao grande número de casos, ainda estamos longe de erradicar o câncer. Esta revisão tem como objetivo proporcionar uma informação concisa ao médico veterinário, alertando e esclarecendo as diversas formas de Prevenção na fase pré-miasma segundo Hahnemann, utilizando conhecimento das doenças crônicas e associando as novas possibilidades terapêuticas e de diagnóstico. Concluímos que não são suficientes tratamentos e sistemas diagnósticos sofisticados que não mudaram as estatísticas do câncer, é necessário traçar programas de prevenção contínua e precoce mesmo em pacientes cirúrgicos.

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Acórdão nº 1046254-54.2020.8.26.0053 TJSP

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