Neste artigo explicaremos melhor a febre e seus mecanismos. Confira!
O indivíduo em seu estado normal, mantém uma temperatura corporal média de 37 ºC, quaisquer que sejam as condições externas. Essa regulação perfeita da temperatura é sustentada por um termostato biológico localizado no hipotálamo.
Situado na base do cérebro, o hipotálamo reage de acordo com as informações recebidas do sistema nervoso e sanguíneo para corrigir as possíveis variações com auxílio das próprias vias nervosas e hormonais.
A febre, portanto, consiste em um aumento da temperatura do corpo, rompendo seu equilíbrio normal, como resultado das alterações provenientes das mensagens enviadas ao hipotálamo.
Como a febre é produzida?
Na maioria dos casos, o ponto de partida para a indução da febre é a presença de microrganismos nocivos – bactérias, fungos, vírus, etc. – no interior do corpo dos pacientes.
A invasão desses pequenos agentes tem como consequência o ataque por parte dos glóbulos brancos (leucócitos) do hospedeiro aos microrganismos invasores.
Os glóbulos brancos agridem os agentes patogênicos, consumindo-os posteriormente e durante esse processo os leucócitos liberam proteínas de baixo peso molecular, chamadas Pirogênios endógenos. Tais proteínas atuam no termostato hipotalâmico, induzindo o aumento da temperatura corporal e causando a febre.
Estudos demonstram que a febre moderada tem a função de proteger o organismo, pois ao aumentar a temperatura do corpo, o desenvolvimento dos agentes patogênicos é dificultado.
Há mais de 200 anos, diversos homeopatas defendem que febres baixas e moderadas podem estimular o mecanismo de defesa do corpo e auxiliar no processo de convalescência e cura do paciente.
A febre não é uma enfermidade que precisa ser combatida de forma sistemática, como muitas vezes sugere a mídia. O mais importante é acompanhar de forma ativa os quadros febris, monitorando a temperatura corporal e, caso haja necessidade, administrar antipiréticos.
Via de regra, o uso de medicamentos para febre são indicados em 3 situações:
- temperatura axilar maior que 40 graus – para proteger o termostato hipotalâmico;
- para alívio de dores e mal-estar severo – visando o conforto do indivíduo;
- caso haja histórico de convulsão febril – para bebês e crianças.
É válido ressaltar que a convulsão febril acomete apenas 1% a 3% das crianças, sendo essa porcentagem correspondente àquelas que possuem pré-disposição e um limiar sensível ao estresse febril.
Dessa maneira, é fundamental termos em mente que quando uma pessoa apresenta quadro febril, significa que seu organismo está indicando a necessidade de investigar qual parte dele está enferma e causando o desequilíbrio homeostático.
Logo, os medicamentos corretos devem ser escolhidos para curar essa alteração e, assim, pôr fim à febre.
Procure profissionais homeopatas de sua confiança caso tenha qualquer dúvida.
A saúde é nosso bem mais importante.
Caso seja necessário, entre em contato através do telefone ou e-mail, estamos sempre à disposição.
(16) 4009-9600 / 3624-1787 – injectcenterfarma@gmail.com